quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Obrigado tio Koum e tio Acton

O WhatsApp também chamado de Uatisápi, Uats e Zap Zap, foi criado em 2009 por duas pessoas que passaram 9 anos trabalhando juntos no “Yahoo!” e já estavam de saco cheio de usar aquele chat do Facebook que só travava e ocupava espaço desnecessário no celular, seus nomes são: Brian Acton (americano) e Jan Koum (ucraniano). O aplicativo é um mensageiro instantâneo criado para enterrar de vez o SMS, que até então era usado por causa da brilhante ideia que a Microsoft teve de descontinuar o MSN Messenger. É um aplicativo de chat que te permite enviar imagens, vídeos e arquivos de áudios, contatos e a sua localização para seus amiguinhos, você pode montar um grupo com seus amigos e conversem sobre algum assunto que vocês gostem, como aquela festa na sexta a noite ou ir a pizzaria no sábado.. Seu nome vem da aglutinação da expressão “What's up?” com “app”. Atualmente o aplicativo Está disponível para androide, iPhone, Windows Phone e outros e não tem custo de uso (no primeiro ano).


PS: Ele faz você voltar no passado, tempo onde nós recebíamos aquelas correntes de Jesus Cristo e da Samara (O chamado), e também das imagens de Orkut com brilhinho que passam alguma “mensagem” e que só nos faz perder tempo. :D

Messi x C. Ronaldo

Messi vs Cristiano Ronaldo: quem fez mais gols e deu mais assistências a cada temporada?

Os craques de Barcelona e Real Madrid são os protagonistas da maior disputa individual de todos os tempos no futebol

Lionel Messi ou Cristiano Ronaldo? Este é o grande debate mundial do futebol na última década.
Certa vez, Luis Figo disse que “é como escolher entre uma trufa branca e caviar”. A comparação do ex-jogador português é mais do que correta, afinal de contas é uma escolha que envolve todo um gosto pessoal.

Isso porque os números de ambos os craques são estratosféricos. Nunca antes acompanhamos, no Esporte Bretão, dois futebolistas fazerem tantos gols, com tamanha consistência e por tanto tempo.

Desde 2010, Cristiano Ronaldo marca pelo menos 50 gols por temporada. Enquanto isso, Messi balançou as redes pelo menos 40 vezes por temporada desde 2008.
No âmbito geral Cristiano fez 600 gols, incluindo os seus brilhantes dois tentos anotados sobre a Juventus na final da Champions League. Já Lionel Messi alcançou a incrível marca de  500 gols pelo Barcelona, e 578 considerando todas as competições – incluindo participações nos times da base blaugrana.
GFX Messi Cristiano Ronaldo
Na comparação fria dos gols, CR7 leva vantagem (602 contra 578). Entretanto, vale ressaltar que o português é mais velho e começou mais cedo no futebol profissional. Talvez por isso, julgar pela média de gols/jogo seja a melhor maneira. E aí quem leva vantagem é o argentino: 0,79 gols por jogo contra 0,7.


Cristiano Ronaldo - Lionel Messi

Messi também tem melhores números em assistências, mas embora Cristiano Ronaldo tenha uma certa fama de ‘atacante fominha’ isso é desmistificado quando os seus números vão à mesa: enquanto o argentino deu 237 passes para gols, o luso contabiliza 204 – sem contar os seus números na atual Copa das Confederações.


No final das contas, enquanto muitos brigam para defender qual dos craques é o melhor, deveríamos estar felizes de poder testemunhar a história do futebol ser reescrita pelos camisas 10 e 7.

Como o uruguaio Diego Forlán disse em uma oportunidade: “aproveitem enquanto eles estão em campo, são talentos especiais”.
Os números atestam isso!

fonte: http://www.goal.com/br/news/177/geral/2017/06/23/36563112/messi-vs-cristiano-ronaldo-quem-fez-mais-gols-e-deu-mais

Vem Comigo Goordoo!! Por onde anda o Walter??

Com uma segunda passagem conturbada pelo Goiás entre 2016 e 2017 e discreta agora no Atlético-GO, Walter quer uma mudança de ares no ano que vem. Em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira, o atacante demonstrou carinho pelo Dragão, mas já manifestou o desejo de deixar o futebol goiano ao fim da temporada, independentemente do rebaixamento ou não do clube rubro-negro na Série A.

Com apenas um gol desde que chegou ao Atlético-GO, marcado logo na estreia do Brasileirão (contra o Coritiba), Walter reconhece que está abaixo do esperado. Ele também comenta a boa relação com Adson Batista, dirigente que o contratou.
Walter em ação pelo Dragão na Série A; apenas um gol até agora (Foto: Adalberto Marques/Agência PressDigital)

- Tem um cara que eu respeito muito, que é o Adson Batista (diretor de futebol). Sempre vou respeitá-lo. É mais que um dirigente, é um amigo e estou devendo muito. Vim para fazer os gols, o que ainda não aconteceu. Quero fazer esses gols por ele - explica.

Em coletiva, Walter revelou o desejo de buscar novos ares em 2018 (Foto: Paulo Marcos/Atlético-GO)

fonte: http://globoesporte.globo.com/go/futebol/times/atletico-go/noticia/walter-avisa-que-deixara-o-futebol-goiano-em-2018-preciso-dar-um-tempo.ghtml

Duelo de gigantes - Pelé x Maradona

Para muitos torcedores brasileiros, Pelé é rei. Para muitos argentinos, Maradona é deus. Afinal, na disputa entre os dois maiores craques da história do futebol, quem foi melhor: Pelé ou Maradona? Há controvérsias, mas não vamos ficar em cima do muro. Chegou a hora do grande tira-teima!
O camisa 10 recebe a bola no meio do campo. Jogadores do time adversário o cercam e tentam pará-lo de qualquer maneira. O primeiro marcador se aproxima e vê a bola passar por debaixo das pernas. Vem o segundo e também leva no meio das canetas. Aparece mais um para dar o bote e, olé!, também passa batido. Não, essa não é a descrição do célebre lance que fez a fama do argentino Diego Maradona. Na partida contra a Inglaterra, pela Copa do Mundo de 1986, no México, ele driblou quatro jogadores, deixou o goleiro no chão e mandou a bola para o fundo das redes, marcando aquele que é considerado, por muitos, o gol mais bonito de todos os tempos.
Mas o camisa 10 de que estamos falando é o homem que transformou esse número em sinônimo de arte e genialidade no futebol: Pelé.
Enquanto o golaço de Maradona foi visto e revisto em todo o mundo, ao vivo e em cores, pouca gente testemunhou um lance parecido de Pelé durante um amistoso do Santos nos anos 60. O craque argentino explodiu numa época em que a televisão já chegava a todos os rincões do planeta. Já o brasileiro conseguiu se tornar uma lenda viva praticamente só com a ajuda das ondas do rádio. Agora, algumas de suas jogadas mais espetaculares foram resgatadas pelo filme Pelé Eterno, que estreou em junho. Segundo o próprio Pelé, o filme, dirigido por Aníbal Massaini, vai acabar, de uma vez por todas, com uma questão que vem dividindo os fãs de futebol nas últimas duas décadas. Afinal, quem foi melhor: Pelé ou Maradona?
O apresentador esportivo Milton Neves, da TV Record e da Rádio Jovem Pan, é categórico: essa polêmica só existe porque Maradona contou com a força da mídia. “Pelé não teve 1% da divulgação que Maradona teve”, diz Neves. “O futebol brasileiro produziu outros grandes jogadores, como Friedenreich e Leônidas da Silva, que não tiveram nem o rádio para ajudar a difundir os seus feitos. Por isso, não são reconhecidos como deveriam.” Neves vai mais longe: “Vamos ter um novo Maradona a cada 200 anos. Pelé, nunca mais”.
As imagens históricas de Pelé recuperadas pelo filme de Massaini incluem dois lances não registrados na época e que foram recriados por computação gráfica. Um deles é o célebre gol marcado contra o Juventus, na rua Javari, em 1959, quando Pelé aplicou uma seqüência de chapéus em quatro adversários e fez o gol de cabeça. O outro é a reconstituição de um lance contra o Fluminense, no Maracanã, em 1961, um gol tão belo que rendeu ao astro do Santos uma placa comemorativa no estádio – cunhando a expressão “gol de placa”.
Pelé Eterno entrou em cartaz num momento em que Maradona travava uma luta de vida ou morte contra o mais terrível dos adversários, as drogas. “Estou orando muito para que Maradona se recupere bem e saia dessa. Assim, quando estiver bom, ele verá o filme e tirará suas próprias conclusões”, afirmou Pelé no lançamento de sua cinebiografia. As provocações entre os dois sempre existiram. Para Pelé, Maradona, ao se envolver com as drogas, perdeu a oportunidade de servir de exemplo para os jovens. O argentino, por sua vez, já declarou suas restrições ao que Pelé fez ou deixou de fazer com sua imagem de “atleta do século”. “Pelé, como jogador, foi o máximo, mas não soube aproveitar isso para enaltecer o futebol. Adoraria que ele tivesse se proposto, como eu, a presidir uma associação que defendesse os direitos dos jogadores, que tivesse ajudado Garrincha e não o deixado morrer na miséria, que tivesse lutado contra as ações dos poderosos que nos prejudicam”, escreveu Maradona em sua autobiografia.
Em 2000, quando a Fifa realizou no seu site uma enquete para eleger o melhor jogador de todos os tempos, Pelé levou uma surra de Maradona. O argentino teve 53% dos votos, contra apenas 16% do brasileiro. Para resolver a saia justa, o suíço Joseph Blatter, presidente da entidade, decidiu conceder dois prêmios: um pelo voto dos treinadores das seleções dos países filiados à Fifa, outro pelo voto popular via internet. Pelé e Maradona ganharam cada um o seu prêmio, agradando a gregos e troianos – ou desagradando a ambos.
O argentino Edgardo Norberto Andrada teve o privilégio de enfrentar os dois jogadores. Goleiro do Vasco de 1969 a 1976, encarou Pelé nos confrontos contra o Santos. Depois, encerrou a carreira no argentino Colón e conheceu o “Pibe” Maradona em início de carreira, no Argentinos Juniors. “Pelé foi um jogador muito mais completo que Maradona”, afirma Andrada. “Tinha um excelente cabeceio, chutava bem tanto com a direita quanto com a esquerda, sabia livrar-se da marcação como ninguém e tinha uma habilidade extraordinária que o tornava capaz de chutar a gol de qualquer posição com a bola em movimento.”
Andrada ficou famoso como o goleiro que levou o gol número 1 000 de Pelé, de pênalti, no dia 19 de novembro de 1969. “Na época, não gostei de ter levado o milésimo gol do Pelé. Hoje sei que aquele gol marcou a minha carreira e foi uma honra ter participado de um momento histórico do futebol”, diz Andrada.
Maradona nem chegou perto da marca do rei. Em 695 jogos na carreira, marcou 365 gols. Sua média foi de 0,52 gol por jogo, contra 0,93 de Pelé. Os fãs de Dieguito podem argumentar que ele jogou 11 anos na Europa, nos disputadíssimos campeonatos espanhol e italiano, enquanto Pelé fez com o Santos dezenas de jogos contra times inexpressivos do Brasil e ainda passou três temporadas nos Estados Unidos.
Jogando sem bola
Sejam quais forem os argumentos a favor de um ou de outro, há nítidas diferenças de estilo. Maradona foi um grande malabarista com a bola. Nos treinos na Argentina, se exibia para os colegas fazendo centenas de embaixadinhas com uma bolinha de tênis, uma laranja ou outro objeto. Conseguia controlar a bola em velocidade, tornando quase impossível a qualquer adversário lhe tirar a pelota. Mas a falta de força e precisão nos chutes com o pé direito e a pouca impulsão – prejudicada pela baixa estatura (1,66 metro) – evidenciavam que o argentino não era completo em todos os fundamentos.
Pelé, ao contrário, sabia jogar sem a bola. Era capaz de driblar seus adversários sem sequer tocá-la, como fez com o goleiro uruguaio Mazurkiewski no histórico “drible da vaca”, durante a Copa do Mundo de 1970, no México. A bola passou por um lado, Pelé por outro e Mazurkiewski ficou no meio do caminho sem entender nada. Para sua sorte, Pelé fez o mais difícil e chutou para fora. Um lance que não resultou em gol, mas que é lembrado até hoje como um dos mais sensacionais de todos os tempos.
O craque brasileiro tinha um biotipo mais favorável que o argentino para o esporte. “Fisicamente, Pelé era um jogador muito mais completo que o Maradona”, diz o fisiologista Turíbio Leite de Barros Neto, diretor do Centro de Medicina da Atividade Física e do Esporte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Segundo ele, a compleição física de Pelé lhe permitiria ter sido um excelente jogador em qualquer posição do futebol: lateral, volante, zagueiro, centroavante e até goleiro. Pelé, aliás, jogou quatro vezes improvisado como goleiro, substituindo o arqueiro do Santos que teve de deixar a partida antes do término. No total, ficou 54 minutos debaixo da trave – e não levou nenhum gol. Um desempenho melhor que o do seu filho Edinho, que, por ironia do destino, viraria goleiro do Santos.
Também fora do campo, cada jogador tinha seu estilo. Ambos nasceram em famílias pobres e conseguiram a ascensão social graças ao futebol. Depois de se tornarem celebridades, trilharam caminhos bem distintos. O brasileiro adotou a postura de um embaixador. Em qualquer país do mundo, citar o nome de Pelé pode ser o primeiro passo para um contato amistoso com o povo local. Ele foi recebido e reverenciado por autoridades como a rainha Elizabeth II, o presidente americano Richard Nixon, o papa João Paulo II e o líder sul-africano Nelson Mandela. Quando marcou o milésimo gol, Pelé dedicou o feito às crianças pobres do Brasil, dizendo que elas precisavam de mais atenção. Foi tachado de demagogo por setores de esquerda que lutavam contra a ditadura no país, mas a proliferação da miséria e da criminalidade infantil mostraria que Pelé tinha razão.
Já Maradona vestiu a pele de um revolucionário. Aliou sua imagem à dos líderes da revolução cubana – o guerrilheiro Che Guevara, que ornamenta o braço do ex-jogador em uma sinuosa tatuagem, e o presidente Fidel Castro, que o recebeu em Cuba para um ineficiente trabalho de desintoxicação das drogas. “Maradona é uma espécie de Che Guevara. Dá uma idéia de maior rebeldia, enquanto Pelé aparece como um símbolo mais institucionalizado. São como duas caras da mesma moeda. Um necessita da existência do outro”, afirma o jornalista e sociólogo argentino Sergio Levinsky, autor do livro Maradona, Rebelde sem Causa.
Contrastando com a postura diplomática de Pelé, Maradona foi para os argentinos um autêntico herói nacional, capaz de devolver a dignidade e a esperança perdidas com a crise de valores deflagrada pelo golpe militar de 1976 e acentuada pela derrota para os ingleses na Guerra das Malvinas, em 1982. Ainda mergulhados em uma crise econômica sem precedentes, os argentinos se prendem à figura de Maradona como se fosse uma divindade, como haviam feito durante o martírio de Carlos Gardel e Evita Perón. A idolatria é tamanha que existe até uma corrente religiosa, a Igreja Maradoniana, que trata o jogador como um deus – entre os Dez Mandamentos está o de “amar Maradona sobre todas as coisas”.
Se a vida de Pelé chegou às telas do cinema, o mesmo deve ocorrer com o craque argentino. O diretor italiano Marco Risi prepara o lançamento de um filme sobre Maradona e já tem até o ator preferido para o papel de Diego: o mexicano Gael García Bernal, que viveu o jovem Che Guevara em Diários de Motocicleta, de Walter Salles. Desse jeito, Bernal vai acabar se especializando em interpretar mitos argentinos com espírito revolucionário.

O raio X dos craques

Compare as principais características das duas feras
PELÉ
Edson Arantes do Nascimento
Nasceu em 23/10/1940, em Três Corações (MG)
Altura: 1,74 metro
Peso: 70 kg (1970)
Olhar: Com sua visão periférica, é capaz de enxergar o que acontece ao seu redor ou mesmo a longa distância sem tirar o olho da bola
Liderança: Era um dos líderes do Santos e da seleção brasileira, embora não tenha sido o capitão
Perna: Destro, mas chutava bem tanto com a direita quanto com a esquerda
Chuteira: Número 39
Clubes em que atuou
Santos (1956 a 1974)
New York Cosmos (1974 a 1977)
Títulos na carreira
59
Maiores conquistas
Tricampeão mundial com a seleção brasileira (1958, 1962 e 1970)
Bicampeão mundial com o Santos (1962 e 1963)
Bicampeão sul-americano com o Santos (1962 e 1963)
Pentacampeão da Taça Brasil com o Santos (1961 a 1965)
10 vezes campeão paulista com o Santos (1958, 60, 61, 62, 64, 65, 67, 68, 69 e 73)
1 282 gols em 1 375 jogos
(Média de 0,93 gol por jogo)
Copas do Mundo
4 participações (1958, 1962, 1966 e 1970), 3 títulos (1958, 1962 e 1970), 14 jogos e 12 gols
Por que Pelé foi melhor
1) Ganhou muito mais títulos na carreira e foi tricampeão mundial, enquanto Maradona ganhou apenas um título mundial
2) Foi duas vezes campeão mundial de clubes, coisa que Maradona nunca chegou perto de conseguir
3) Fez 3,5 vezes mais gols que o argentino
4) Foi perfeito em todos os fundamentos: chute com o pé direito, chute com o pé esquerdo, dribles, lançamentos, cabeceio
5) Pelo seu talento e porte físico, Pelé teria sido bom em qualquer posição do futebol: lateral, zagueiro, ponta e centroavante. Até como goleiro ele jogou, e bem. Maradona só podia ser o que foi: ponta-de-lança. Entende?
MARADONA
Diego Armando Maradona
Nasceu em 30/10/1960, em Lanús (Argentina)
Altura: 1,66 metro
Peso: 70 kg (1986)
Olhar: Visão centrada na bola e no lance próximo de si
Liderança: Foi capitão e líder da seleção argentina, do Boca Juniors e do Napoli (Itália)
Perna: Canhoto, fazia tudo com a perna esquerda – só com a esquerda. Era um ótimo cobrador de faltas
Chuteira: Número 39
Clubes em que atuou
Argentinos Jrs. (1976 a 1980)
Boca Juniors (1980 a 1982 e 1994 a 1997)
Barcelona (1982 a 1984)
Napoli (1984 a 1991)
Sevilla (1992 a 1993)
Newell’s Old Boys (1993 e 1994)
Títulos na carreira
11
Maiores conquistas
Campeão mundial sub-20 com a seleção argentina (1979)
Campeão mundial com a seleção argentina (1986)
Bicampeão italiano com o Napoli (1987 e 1990)
Campeão da Copa da Uefa com o Napoli (1988)
365 gols em 695 jogos
(Média de 0,52 gol por jogo)
Copas do Mundo
4 participações (1982, 1986, 1990 e 1994), 1 título (1986), 21 jogos e 8 gols
Por que MARADONA foi melhor
1) Ele conduziu, a conquistas inéditas, times medianos que nunca haviam ganhado nada, como o Argentinos Jrs. e o Napoli
2) Ele carregava o time nas cos-tas. Jogava ao lado de companheiros me-díocres, enquanto Pelé sempre teve bons jogadores ao seu lado
3) Mesmo atuando em uma equipe mal organizada como a Argentina de 1990, foi vice-campeão do mundo
4) Depois que parou de jogar, a Argentina não ganhou mais título. Já o Brasil foi duas vezes campeão do mundo sem Pelé
5) Foi um dos melhores jogadores da história do Campeonato Italiano, um dos mais difíceis do mundo

Fora de campo, um empate técnico

Filhos fora do casamento, escândalos e pisadas na bola
O legado de Edson Arantes do Nascimento e Diego Armando Maradona longe dos campos é um festival de bolas fora. Os dois tiveram filhos em relações extraconjugais. Pai de Kelly Cristina, Jennifer e Edinho, do casamento com Rosemary Cholby, e dos gêmeos Joshua e Celeste, frutos da união com Assíria Seixas Lemos, Pelé teve de reconhecer a paternidade de Sandra Regina Machado, 39 anos, e Flávia Cristina Kurtz de Carvalho, 34 (só mantém vínculo afetivo com a segunda). Já Maradona, pai de Dalma e Giannina, do casamento com Claudia Villafañe, foi obrigado a reconhecer a paternidade de Diego Armando Maradona Jr., hoje com 18 anos, filho de um relacionamento com a italiana Cristina Sinagra.
Além do envolvimento com as drogas, que mancharam sua imagem de esportista, Maradona foi condenado a dois anos de prisão por disparar sua espingarda de ar comprimido contra jornalistas que estavam no portão de sua casa, em 1994. Outra coisa que pegou mal para Maradona é sua amizade com o empresário Guillermo Coppola, suspeito de ligações com o tráfico de drogas e a máfia italiana.
Pelé, por sua vez, foi durante muitos anos sócio de Hélio Viana, que envolveu a empresa dos dois em escândalos finan-ceiros, como o desvio de uma verba de 700 mil dólares da Unicef.
Este ano, a pedido da Fifa, Pelé elaborou uma lista com 100 nomes dos maiores jogadores da história do futebol que ainda estão vivos. Incluiu jogadores medíocres como o sul-coreano Hong Myung-bo e o turco Emre, deixando de citar craques que o ajudaram a conquis-tar títulos para o Brasil, como Gérson, Tostão, Nilton Santos e Rivellino, que ficaram magoados com o esquecimento.

Saiba mais

Livros
Pelé: os Dez Corações do Rei, de José Castello, Ediouro
O autor exalta o poder do mito criado em torno da figura de Pelé em uma biografia centrada na carreira do ídolo em sua época de jogador.
Yo soy el Diego, de Diego Maradona, Editorial Planeta
Autobiografia em que Maradona revela detalhes interessantes de sua carreira, incluindo o seu envolvimento com as drogas
Filme
Pelé Eterno, dirigido por Aníbal Massaini
Documentário que reúne imagens pouco vistas de jogadas geniais de Pelé. Mostra também encontros do jogador com reis, presidentes, políticos e artistas, além de depoimentos de familiares, amigos e ex-jogadores.
Sites
www.pele.net
Especializado em futebol, o portal traz na sessão “Pele.Rei” todo o histórico da vida do jogador e uma interessante linha do tempo.
www.diegomaradona.com
Site oficial. Traz notícias diárias sobre tudo o que acontece com o astro e uma equilibrada biografia com os bons e os maus momentos vividos pelo ex-jogador.

Cristiano Ronaldo!! Melhor do Mundo!!


Início da carreira

Batizado em homenagem ao ex-presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan, que era o ator preferido do seu pai, Ronaldo começou a jogar aos oito anos nas categorias de base do Clube Futebol Andorinha de Santo António. Em 1995, Ronaldo assinou por um clube local, o Clube Desportivo Nacional, e após dois anos nas categorias de base do clube, foi jogar nas categorias de base do Sporting Clube de Portugal por causa de uma dívida de 450 mil escudos do Clube Desportivo Nacional para com este clube.

Sporting Clube de Portugal

Ronaldo juntou-se aos outros jovens jogadores do Sporting Clube de Portugal e conseguiu tornar-se no único jogador a ter jogado no Sporting sub-16, sub-17, sub-18, B, e na equipa principal, tudo numa só temporada. Ronaldo marcou dois golos pelo Sporting na sua estreia pela equipa principal contra o Moreirense, defendendo pela primeira vez Portugal no Campeonato Europeu de Sub-17.
Quando Ronaldo tinha quinze anos, foi-lhe diagnosticado um problema no coração, uma condição que poderia tê-lo forçado a desistir de jogar futebol. O Sporting informou a mãe de Ronaldo, Maria Dolores Aveiro, do problema, a qual, ciente dos riscos, lhe deu autorização para ir ao hospital. Aí, foi submetido a uma operação na qual a área do coração que lhe estava a causar o problema foi cauterizada a laser. A cirurgia foi realizada no período da manhã e Ronaldo recebeu alta do hospital até ao final da tarde, retomando os treinos da equipa apenas alguns dias depois.
Ronaldo foi procurado primeiro pelo Arsenal, mas o técnico Arsène Wenger, não chegou a acordo com a direção do Sporting. No entanto, chamou a atenção de Sir Alex Ferguson treinador do Manchester United, no verão de 2003, quando o Sporting derrotou o Manchester United por 3–1 na inauguração do estádio Alvalade XXI, em Lisboa. O desempenho de Ronaldo impressionou inclusive os jogadores do Manchester United, que no voo de volta a Inglaterra, pediram a Sir Alex Ferguson para o contratar para substituir David Beckham, que se transferira para o Real Madrid.
Recentemente, disse que ainda gostaria de ser campeão pelo Sporting, assim como bater o recorde de golos no Real Madrid

Manchester United

2003–06


Ronaldo jogando numa partida contra o Chelsea em Abril de 2006.
O Manchester United contratou-o em 2003, por 15 milhões de euros, e renovou o vínculo no dia 13 de Abril de 2007 até 2012. Ele pediu o número 28 (o seu número no Sporting), como ele não queria que a pressão de viver até a expectativa ligada à camisa número 7, que já havia sido usado por jogadores como George Best, Bryan Robson, Éric Cantona e David Beckham. "Depois que entrei, o gerente perguntou-me o número que eu gostaria. Eu disse 28. Mas Ferguson disse: 'Não, você vai ter No. 7", e o camisa famoso foi uma fonte extra de motivação. Era forçados a viver até uma honra ".
Apesar de ser jovem ganhou no Manchester United vários títulos, como a Taça de Inglaterra 2003–2004, a Taça da Liga 2005–2006, a Premier League 2006–07, a Supertaça de Inglaterra 2007, a Premier League 2007-08, a Liga dos Campeões 2007&;2008, o Campeonato Mundial de Clubes da FIFA 2008, a Premier League 2008–2009, a Taça da Liga 2008-09. Em 2008, o extremo tornou-se no segundo jogador a conquistar, na mesma temporada, o prêmio de Melhor Jogador do Mundo da FIFA, a Bota de Ouro e a Bola de Ouro da revista France Football, um feito só realizado pelo avançado brasileiro Ronaldo, em 1997.
No dia 5 de Junho de 2008, a Sky Sports informou que Ronaldo havia manifestado interesse em transferir-se para o Real Madrid. O Manchester United apresentou uma queixa de aliciamento do Real Madrid à FIFA a 9 de Junho, mas a FIFA recusou tomar qualquer decisão sobre o caso após o Real Madrid negar publicamente. A especulação de que uma transferência aconteceria no ano seguinte continuou até 6 de Agosto, quando Ronaldo confirmou que iria permanecer no Manchester United, por pelo menos mais um ano. No entanto, em Junho de 2009, o Manchester United permitiu que o jogador e o Real Madrid discutissem pormenores de contrato, uma vez que tinha aceite a proposta de compra.

Real Madrid

2009–10

Depois de muitas especulações, o Real Madrid chegou a acordo com o Manchester United para a transferência do então melhor jogador do mundo em 2009, pela quantia anunciada de 94 milhões de euros a 11 de Junho de 2009. O jogador tornou-se, deste modo, a mais cara contratação da história do futebol mundial até o momento, superando os valores da contratação de Zinédine Zidane, também pelo Real Madrid. A sua contratação foi a segunda a ser anunciada pelo Real Madrid para a disputa da temporada 2009–2010 (a primeira havia sido de outra estrela do futebol mundial, a do brasileiro Kaká). Os especialistas da área começaram a discutir duas questões polémicas: a primeira era como seria o relacionamento de tantos craques e se o excesso de vaidade não poderia atrapalhar o desempenho da equipa, como aconteceu na primeira fase galáctica do Real Madrid, que contava com craques como: RonaldoRaúl, Zinédine Zidane, Roberto CarlosLuís Figo,David Beckham, entre outros. A segunda delas e a mais polémica era se realmente um jogador de futebol valia tanto dinheiro. À equipa ainda foram adicionados outros grandes nomes como o espanhol Xabi Alonso, que atuava pelo Liverpoolda Inglaterra, e o jovem avançado francês Karim Benzema que jogava no Lyon
Pessoa Humilde

Vida pessoal

Ronaldo já teve inúmeros relacionamentos, incluindo casos com a atriz indiana Bipasha Basu, com a modelo e apresentadora portuguesa Merche Romero, com a atriz inglesa Gemma Atkinson e a modelo russa Irina Shayk. Em Julho de 2010, revelou que foi pai de um rapaz, não revelando a identidade da mãe.
No ano de 2005, o seu pai morre, e em 2007 com 22 anos, lança uma biografia intitulada "Momentos", onde fala da sua vida pessoal e dos seus amores. Cristiano Ronaldo écatólico praticante, e tem o hábito de, antes de todos os seus jogos, beijar três vez um crucifixo que carrega no peito. É filho de Maria Dolores e José Dinis Aveiro, morto em 2005 vítima do alcoolismo, pouco antes de um jogo entre Portugal e Rússia. Tem um irmão mais velho, Hugo, e duas irmãs mais velhas, Elma e Cátia Liliana, também conhecida pelo seu antigo nome artístico como cantora, Ronalda. Ronaldo abstém-se de álcool, drogas e tabaco, ou seja, não fuma, não usa drogas nem consome álcool. Em 2010, ganhou o prémio de não-fumador do ano.
Em Janeiro de 2011, foi considerado o futebolista mais popular na rede social Facebook, com mais de três milhões de seguidores. Em 16 de fevereiro de 2011, alcança os vinte milhões de fãs no Facebook. Em 29 de junho de 2011, alcança os trinta milhões de fãs, em 14 de Fevereiro de 2012 os 40 milhões e em 14 de outubro de 2012 50 milhões. Em 21 de Dezembro de 2012, ultrapassa a marca de 15 milhões de seguidores no Twitter, também ela um recorde. Em 31 de Agosto de 2013, bate a marca de 60 milhões de seguidores no Facebook. Somente 23 dos 194 países que compõem a Organização das Nações Unidas possuem mais habitantes do que Ronaldo possui subscrições na sua página no Facebook. A 15 de Dezembro de 2013, Ronaldo inaugura o Museu CR7, no Funchal.
É a imagem de marca da Armani, do Banco Espírito Santo, da Nike, da Time Force, da Castrol e da Toyota e do shampoo Linic/Clear Em 2013, tornou-se embaixador daSave the Children, contra a fome e a pobreza que assolam crianças no mundo inteiro.


Prémios individuais